tenho uns pulsos frágeis onde balançam pulseiras improváveis
de antigas pratas familiares tocadas por outras peles em épocas recuadas
quando tilintam vejo a luz de alvoradas pachorrentas em sítios flutuantes
como a ilha de swift
emanuel jorge botelho / claro/escuro
-
faço o quê com a amargura?
guardo-a no bolso,
ou ponho sobre ela o peso de um dia aziago?
talvez o mar me salve, ou me converta,
talvez a terra seja o ...
Há 8 horas
Sem comentários:
Enviar um comentário