manuel alegre / lusíada exilado
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Nem batalhas nem paz: obscura guerra.
Dói-me um país neste país que levo.
Sou este povo que a si mesmo se desterra
meu nome são três sílabas de trevo.
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Há 19 horas
1 comentário:
Recordo o meu pai a dizer-me que a anona é a melhor fruta do mundo.
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A MINHA ANONEIRA
À sombra da minha anoneira
onde a brisa suave passa
eu nada vejo que me encante
a não ser no teu rosto a graça.
Andam os suspiros na sombra
dessa minha anoneira opada
De mãos dadas estão as mágoas
que o vento leva de abalada.
ABEL MARQUES CALDEIRA
Poeta da Madeira
(Tem uma rua no Funchal)
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