a água corre no meu sangue incolor como uma ribeira entre vegetações de frescura e pureza de leveza e celestial verdade de ares azuis e brancos como as asas das crianças
os homens encolhem os olhares dantes estendidos sobre os promontórios regem as orquestras dos ventos solares
as areias dos planetas ausentes dançam valsas danubianas sobre os meus cabelos
luís miguel nava / essas manhãs
-
Essas manhãs, as mais profundas e por que eu caminho para as ondas, manhãs
como um poço, no perfil das águas ouço-as eclodindo o leite a avolumar-se
p...
Há 14 horas
Sem comentários:
Enviar um comentário