a beleza é um facto forjado na cabeça de um velho proxeneta que se entretem a arrepelar os cabelos ainda restantes e chama pelos insectos arredados das nossas convivências ancestrais nos mundos que não sabemos e desenhamos no corpo enquanto os lobos se rendem ao barulho das andorinhas casadoiras nos telhados embrutecidos das casas tecidas nos horizontes das mentes despertas dos bebés recem-criados pelas mães-mães entretidas a contar os bagos de arroz basmati
ainsi soit-il
ruy belo / desencanto dos dias
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Não era afinal isto que esperávamos
não era este o dia
Que movimentos nos consente?
Ah ninguém sabe
como ainda és possível poesia
neste país onde nunca...
Há 18 horas
1 comentário:
barulho das andorinhas casadoiras...
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