a sombra avança em dansantes sinuosidades
olha-nos das paredes medievais cheias de rastos
faz-nos ouvir sons pesados de passos em grupo
abre comportas de sensações nunca sentidas
emanuel jorge botelho / claro/escuro
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faço o quê com a amargura?
guardo-a no bolso,
ou ponho sobre ela o peso de um dia aziago?
talvez o mar me salve, ou me converta,
talvez a terra seja o ...
Há 9 horas
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