um sem o outro
eram apenas
murmúrios
balbucios
esbatidos
sombras ao
lusco-fusco
candeeiros
ainda
por acender
um sem o
outro eram
um
e
o outro
m.f-s.
emanuel jorge botelho / claro/escuro
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faço o quê com a amargura?
guardo-a no bolso,
ou ponho sobre ela o peso de um dia aziago?
talvez o mar me salve, ou me converta,
talvez a terra seja o ...
Há 9 horas
2 comentários:
"um sem o
outro eram
um
e
o outro"
Que pena!
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