emanuel jorge botelho / claro/escuro
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faço o quê com a amargura?
guardo-a no bolso,
ou ponho sobre ela o peso de um dia aziago?
talvez o mar me salve, ou me converta,
talvez a terra seja o ...
Há 9 horas
1 comentário:
Lisboa, a distancia por vezes nao se esquece, simplesmente existe.
Temos sempre a memoria para encurtar a coisa.
Beijinhos muitos e grandes
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