quero o último toque de magia
do agonizante duende
que me invade as noites tenebrosas
de uivantes lobos
desejava um último sabor a vagas harmonias musicais
uma linha correndo pelos pântanos de Baskervilles
o cão que sorri desdentado de raiva
o saltitar das anémonas afogadas
já agora um "o tempo hoje está magnífico"
m.f.s.
domingos da mota / soneto da pouquidão
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São poucos os que lutam contra o medo
sem medo de perder seja o que for,
que ousam libertar-se do enredo
desse modo maligno de temor
que sofreia a cor...
Há 20 horas





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