este maná regozija os espÃritos esvaziados
de sentido
por ele nos deixamos
recobrir
lavar
alimentar
desenha-se em estruturas cheias de suaves
meandros
de violentas metáforas
cravando em nós o êxtase
estende-se em espaços exclusivos
de respirações perfumadas
inventa ritmos musicais
rasgar de vidros
cintilações que cegam
por ele descobrimos os diversos paraÃsos
sem entraves
por ele reconhecemos que estamos vivos
nos sonhos
chamam-lhe poesia
m.f.s.
paulo campos dos reis / a empregada do café
-
A empregada disse olá
acordando-me da distância.
Com a condescendência justa
para quem, como eu
ocupou a mesa
para não beber café.
O que deseja, d...
Há 15 horas





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