os homens que despertam cotovias
navegam em águas verdes
cor de esmeralda brasileira
usam penas de dragão à cintura
como armas de corte e perfuração
protegem os pés com tiras de vidro sintético
os olhos com gelos fluorescentes
correm como chitas nas savanas
e os cabelos ditam-lhes a velocidade
enquanto os corações cantam sons de euforia
depois partem para os locais desconhecidos
do amor expectante
m.f.s.
paulo campos dos reis / a empregada do café
-
A empregada disse olá
acordando-me da distância.
Com a condescendência justa
para quem, como eu
ocupou a mesa
para não beber café.
O que deseja, d...
Há 15 horas





2 comentários:
Gosto do poema!
Obrigada :)
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