com uma faca afiada corta-se a ternura em pedaços
na sopa dos pobres distribui-se pelos mais necessitados
o que sobrar guarda-se no frigorífico
manuel alegre / lusíada exilado
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Nem batalhas nem paz: obscura guerra.
Dói-me um país neste país que levo.
Sou este povo que a si mesmo se desterra
meu nome são três sílabas de trevo.
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Há 22 horas
1 comentário:
A ternura guarda-se no coração...
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