gosto destas gatafunhagens
sem sentido
aparentemente
subtilezas
só perceptíveis para alguns
o que faço não é para multidões
a maior parte das vezes é só para mim
para me entender
o que não interessa a mais ninguém
emanuel jorge botelho / claro/escuro
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faço o quê com a amargura?
guardo-a no bolso,
ou ponho sobre ela o peso de um dia aziago?
talvez o mar me salve, ou me converta,
talvez a terra seja o ...
Há 8 horas
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