nas manhãs despenhadas
vejo o cintilar
das coisas invisíveis
que correm pelos caminhos de
terras
vermelhas
vejo as linhas emaranhadas dos
destinos incompletos
vejo-te esmaecida sombra do
meu sonho
pairas como uma pena levada pelas
brisas de verão
transformadas em fios de
ariadne
no labirinto das
contemplações
mfs
andrea cohen / entrada
-
Ficou à porta
muito tempo
como se quisesse
entrar.
como se setas
invisíveis alojadas
no interior lho
não permitissem.
*andrea cohen*
*sere...
Há 9 horas
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