não entendo a rosa na sua altivez de flor armadilhada
melancolia camuflada em vestes de veludo oloroso
não entendo a voracidade das suas garras as serrilhas
do seu dorso de asas dentadas e verdes...verdes
não entendo porque morres tão cedo rosa de todos os sois
perfumada de desencantos
m.f.s.
emanuel jorge botelho / claro/escuro
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faço o quê com a amargura?
guardo-a no bolso,
ou ponho sobre ela o peso de um dia aziago?
talvez o mar me salve, ou me converta,
talvez a terra seja o ...
Há 9 horas
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