Chegamos às vinte horas, mais ou menos, de Malaca.
Ontem fomos ver os descendentes dos portugueses. Gente humilde, muito acolhedora a parecendo alegre, embora o ambiente em que vivem tenha um ar pobre, descuidado, sem muita higiene.
Um deles, o Pedro da Silva, falava razoavelemente o português. Tinha sido pescador.
Em Lisboa colocarei algumas fotos aqui.
Estivemos também no que resta do forte A Formosa e da igreja de S. Paulo.
Fazia um calor...Já não preciso de ir à praia, estou suficientemente "morena", devido ao sol que apanhei.
A zona do hotel onde ficámos é a mais antiga da cidade, sem edifícios novos, ou quase, pois o governo quer manter a traça tradicional. Há pormenores muito interessantes, que mostrarei.
Um dos problemas é andar nas ruas estreitas da parte antiga. Verão o porquê quando virem as fotos.
Até Lisboa.
manuel alegre / lusíada exilado
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Nem batalhas nem paz: obscura guerra.
Dói-me um país neste país que levo.
Sou este povo que a si mesmo se desterra
meu nome são três sílabas de trevo.
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Há 20 horas
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