
como percorrer as veredas invisíveis do meu destino
sem destino
é como cair de um rochedo de vidro opaco
sobre um pântano de alegres efervescências
sem sentido
sem sentidos
sem brilhos nas espaldas
com largas dobras
nas peles remanescentes
prontas para a fatal incineração
nas piras das índias inocentes
à beira de rios universais
nos princípios do princípio
até ao eterno fim das paisagens
iluminadas
mfs
Sem comentários:
Enviar um comentário