o meu corpo é um peso para as minhas ambições
preciso de suportá-lo de melhor maneira
imagino um mosteiro budista
e eu lá
a olhar para dentro
a esquecer-me de que sou matéria
emanuel jorge botelho / claro/escuro
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faço o quê com a amargura?
guardo-a no bolso,
ou ponho sobre ela o peso de um dia aziago?
talvez o mar me salve, ou me converta,
talvez a terra seja o ...
Há 9 horas
1 comentário:
Não sei se isso condiz com o seu local de destino.
Para mim é a cidade onde o corpo é densamente vigiado e todos os gestos passíveis de qualquer interpretação abortiva.
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