emanuel jorge botelho / claro/escuro
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faço o quê com a amargura?
guardo-a no bolso,
ou ponho sobre ela o peso de um dia aziago?
talvez o mar me salve, ou me converta,
talvez a terra seja o ...
Há 9 horas
1 comentário:
Lindo este espaço em que se osmoseiam, numa dança prodigiosa, a palavra poética e a plasticidade das imagens. Pintura e poesia em harmonia e em concerto. Adorei frequentar este lugar a que voltarei à míngua de espaços topológicos assim.
Parabéns.
luís filipe pereira
www.lippepereira.blogspot (em jeito de convite para visitar meu humílimo e intertextual espaço, em que receberiam com gosto os seus comentários.
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