álvaro de campos / poema de canção sobre a esperança
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I
Dá-me lírios, lírios,
E rosas também.
Mas se não tens lírios
Nem rosas a dar-me,
Tem vontade ao menos
De me dar os lírios
E também ...
Há 3 horas
4 comentários:
Gostaria de ver. Se a indeterminada for no sul, talvez possa ver as duas.
Quanto ao restante, afligem-me as cidades muito ordeiras, meticulosas, limpas, arrumadas. É bonito de pensar; não estou tão segura quanto ao viver. Não conheço nenhuma cidade assim. Sempre associei essa ao admirável mundo do Huxley.
Relativamente à ostracização, sempre pensei nisso mas hoje duvido.
Com a idade vão indo oa amigos
e também vai indo a mobilidade. O bairro passa a ser um local determinante, os vizinhos são os amigos. Quem tem família mais nova, ainda poderá ter elo de ligação e ir acompanhamdo a mudança. Quem a não tem - qualquer que seja a razão - ou tem uma cabeça «fértil» ou ficará cada vez mais distante dos outros.
Criámos uma vida que nos defraudou em vários aspectos: na instrução, no trabalho, na natureza e até no futuro. O progresso trouxe-nos maravilhas, é um facto. Mas nós não progredimos o suficiente.
Não tenho filhos mas preocupo-me muito com a juventude e o que lhes deixamos.
PS - Gostei do abanico! rsrsrsrs
Sobre exposições. A próxima como já disse deve ser em Outubro. A outra é coordenada pelo Ministério da Cultura e os locais dependem das autarquias. Percebi assim.
Os jovens...pois. Até certo ponto, parece-me que estão a ficar conservadores...Oxalá me engane. Acho necessária uma certa rebeldia...Enfim, sem exageros...lol.
Rebeldia sem exageros... é crise da idade! lol
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